quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A SAÚDE SUPLEMENTAR NA SEGURANÇA PÚBLICA NÃO É UTOPIA. É FATO.

Um dos programas mais bem concebidos e exequíveis do Governo é o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – PRONASCI, que completou 2 anos no mês passado e prevê, entre outras coisas, o Sistema Nacional de Atenção à Saúde dos Servidores da Segurança Pública.

E a palavra mágica, como não poderia deixar de ser, é prevenção! Não só nas ações de segurança propriamente ditas, com medidas voltadas para jovens de 15 a 24 anos com o risco de se envolver na violência que está em sua volta, mas também com uma política de valorização e motivação dos profissionais a partir do seu ingresso na profissão.

A atenção à saúde desses servidores é considerada como tema urgente na valorização da classe e envolve, no nível federal, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e o Sistema Penitenciário Brasileiro; no nível estadual, as polícias civil e militar e no nível municipal, os guardas municipais.

A sobrecarga física e emocional ou o envolvimento em ações de alto risco mais a pressão da sociedade causam elevado nível de estresse e de sofrimento, justificando maior atenção à saúde desses profissionais.

Especificamente, serão promovidas ações na prevenção e tratamento de problemas associados a drogas e tabagismo, estresse, hipertensão arterial, diabetes e também na promoção da saúde, incluindo a saúde bucal.

O programa do Governo Federal pensou em tudo, até mesmo na preparação para a aposentadoria. Que Beleza!

Josué Fermon é Consultor em Saúde Suplementar

www.fermon.com.br

 

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