sexta-feira, 19 de março de 2010

WORKSHOP: FERRAMENTAS E AÇÕES PARA A GESTÃO DA SINISTRALIDADE

A melhor maneira de conhecer, controlar e organizar os atendimentos aos clientes de uma operadora de plano de saúde é trazer para “dentro de casa” uma estrutura bem pensada, com resultados positivos em curto espaço de tempo.

Esta é uma das propostas do Workshop “Ferramenta e Ações para a Gestão da Sinistralidade” que será realizado em São Paulo nesta terça-feira, 23 de março e depois no Rio, Brasília e Porto Alegre.

Lá vamos conhecer uma proposta de metodologia para implantar programas de custos efetivos de gerenciamento da saúde e também como estruturar um centro de prevenção e promoção da saúde eficiente, desenvolvendo projetos com os incentivos da ANS.

Outro tema do workshop será como funciona o modelo de remuneração médica baseada na performance e o resultado brasileiro do que está sendo implantado em várias operadoras de saúde.
Saiba também o que empresas como NAGIS, ECOM, POSITIVO Informática e MICROSOFT  fizeram. Conheça como a Unimed Bauru conseguiu implementar ações simples para redução da sinistralidade, que resultaram em economia de milhões de reais.

Ao final, teremos o lançamento nacional da CENTRAL DE PARECERES, um serviço que faz a intermediação com médicos especialistas no Brasil e no mundo para emissão de pareceres que subsidiam tecnicamente a auditoria nos planos de saúde.

Compareçam!

Josué Fermon é Consultor em Saúde Suplementar

www.nagis.com.br

terça-feira, 9 de março de 2010

BRIGA POR PREÇOS: UNS PUXAM PARA CIMA, OUTROS PARA BAIXO

Mais de 55 investigações correm na Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, a maioria relacionada com a formação de cartel na saúde, seja de médicos, hospitais ou de operadoras.

Há muito tempo vemos uma disputa ferrenha entre hospitais, médicos e planos de saúde, na briga por preços. Uns puxam para cima, outros puxam para baixo, esgarçando no meio os sofridos usuários.

Há quem chame de cartel das operadoras através da Unidas, ou dos médicos através das associações médicas e do sindicado de hospitais, mas na verdade, o que falta é a preocupação com a saúde em primeiro lugar e depois com a doença.

Cuidar da saúde é inerentemente mais barato do que cuidar da doença, mas as pessoas custam a entender isso. Saúde melhor tem custo menor e mais dinheiro sobrando para pagar bem. Elementar.

Além das ações preventivas primárias (promoção da saúde), secundárias (mudança de hábitos de vida e exames regulares) e terciária (gerenciamento de doenças existentes), há outra solução salvadora da qual ainda se fala pouco no Brasil, que é o pagamento por desempenho a médicos que se dedicam à saúde e não à doença de seus pacientes.

Adicionar aos honorários da assistência médica um bônus (pagamento por desempenho) sempre que a saúde daquela população estiver melhor, garante melhor desempenho dos profissionais, menor gasto com internação e exames,  caem os custos e aumenta a satisfação de todos. É simples assim.

Josué Fermon é Consultor em Saúde Suplementar

www.fermon.com.br