quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (21)

“Porque / Porquê”

Erro: Espero que me diga o porque para não fazer o que devo.

Forma correta: Espero que me diga o porquê para não fazer o que devo.

Explicação: “Porquê” é uma forma substantivada e tem significado de “o motivo” ou “a razão”. Deve vir acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.

Fonte: Brasil Escola por Sabrina Vilarinho, mais Josué Fermon.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (20)

“Por que / por quê”

Erro: Por que fui o escolhido?

Forma correta: Por quê fui o escolhido?

Explicação: Quando tem o significado de “por qual motivo” e vem antes de ponto final, interrogativo ou de exclamação, o por quê deverá vir com o acento circunflexo.

Fonte: Brasil Escola por Sabrina Vilarinho, mais Josué Fermon.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (19)

“Porque” / “Por que”

Erro: Ninguém soube porque o diretor cancelou a reunião.

Forma correta: Ninguém soube por que o diretor cancelou a reunião.

Explicação: “Porque” é conjunção e tem a função de unir duas orações coordenadas. “Por que” é usado em frases interrogativas e, também, aparece nos casos em que puder ser substituído por “pelo qual” ou “por qual razão”.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori, mais Josué Fermon.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (18)

“Online” ou “on-line”

Erro: Haverá um treinamento online para os colaboradores.

Forma correta: Haverá um treinamento on-line para os colaboradores.

Explicação: O “VOLP” – Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa – registra “on-line” com hífen.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (17)

“Seção” / “Sessão” / Cessão

Erro: A seção dos direitos autorais desta obra criou polêmica.

Forma correta: A cessão dos direitos autorais desta obra criou polêmica.

Explicação: Seção significa divisão de repartições públicas (e às vezes privadas), parte de um todo, departamento. Sessão significa espaço de tempo de uma reunião deliberativa ou de um espetáculo. Cessão refere-se ao ato de ceder.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori, mais Josué Fermon.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (16)

“A prazo” / “À prazo”

Erro: Os produtos podem ser comprados à vista ou à prazo.

Forma correta: Os produtos podem ser comprados à vista ou a prazo.

Explicação: Só existe crase em palavra masculina nos casos de àquele e àquilo (a+a), Portanto, deve-se escrever: a prazo, a pé, a cavalo, a bordo.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi, Reinaldo Passadori e Josué Fermon.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (15)

“Vem” / “veem”

Erro: Os gerentes vem ao setor todos os dias e vêem o desempenho dos colaboradores.

Forma correta: Os gerentes vêm ao setor todos os dias e veem o desempenho dos colaboradores.

Explicação: Vem corresponde ao verbo VIR e recebe acento na 3ª pessoa do plural do presente do Indicativo. Veem corresponde ao verbo VER e, segundo o Novo Acordo Ortográfico, não recebe mais acento na 3ª pessoa do plural do presente do Indicativo.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

ERRO DE PORTUGUÊS (14)

“Meu óculos” / “meus óculos”

Erro: Ele havia esquecido seu óculos no restaurante.

Forma correta: Ele havia esquecido seus óculos no restaurante.

Explicação: As palavras ligadas ao substantivo “óculos” devem ser flexionadas para o plural.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (13)

“Por hora” / “Por ora”

Erro: O diretor afirmou que, por hora, não poderia responder.

Forma correta: O diretor afirmou que, por ora, não poderia responder.

Explicação: A expressão “por hora” refere-se a tempo. “Por ora” expressa o sentido de “por enquanto”.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (12)

“Segmento” / “Seguimento”

Erro: O seguimento de mercado mostrou-se propício a investimentos.

Forma correta: O segmento de mercado mostrou-se propício a investimentos.

Explicação: Segmento é sinônimo de seção, parte. Seguimento é o ato de seguir. (Ex: O projeto de implantação da ciclovia não teve seguimento.)

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (11)

“Em mãos” / “em mão”

Erro: O motorista entregou a carta em mãos.

Forma correta: O motorista entregou a carta em mão.

Explicação: A segunda opção sempre foi considerada a correta, porém, atualmente, as duas formas são aceitas por alguns dicionaristas, porque prevalece a consagração do uso.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori, mais Josué Fermon.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (10)

“Supérfluo” / “supérfulo”

Erro: Os gastos naquele setor foram supérfulos.

Forma correta: Os gastos naquele setor foram supérfluos.

Explicação: Supérfluo significa demais, desnecessário. Embora seja uma palavra que muitas vezes ouvimos, “supérfulo” não existe.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori.

 

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

ERROS DE PORTUGUÊS (9)

“Meio-dia e meio” / “Meio-dia e meia”

Erro: A reunião começará ao meio-dia e meio.

Forma correta: A reunião começará ao meio-dia e meia.

Explicação: Devemos utilizar a expressão meio-dia e meia sempre que quisermos referir a décima segunda hora do dia mais trinta minutos, ou seja, o meio-dia mais meia hora.

 

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

ERRO DE PORTUGUÊS (8)

“Acerca de” / “a cerca de”

 

Erro: Na reunião, discutiu-se a cerca de corte de gastos.

 

Forma correta: Na reunião, discutiu-se acerca de corte de gastos.

 

Explicação: “Acerca de” significa a respeito de. "A cerca de" indica aproximação. (Ex: A empresa fica a cerca de 5 km daqui.)

 

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

ERRO DE PORTUGUÊS (7)

“Maiores informações” / “Mais informações”

Erro: Para maiores informações, entre em contato com a Central de Atendimento.

Forma correta: Para mais informações, entre em contato com a Central de Atendimento.

Explicação: “Maior” é comparativo, portanto não se aplica a esse caso.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori.

 

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

ERRO DE PORTUGUÊS (6)

“A nível de” / “Em nível de”
Erro: A nível de proposta, o assunto deve ser mais discutido”
Forma correta: Em relação à proposta, o assunto deve ser mais discutido.
Explicação: A expressão “a nível de” só está correta quando significar “à mesma altura” e mesmo assim, com o artigo "o" (preposição+artigo). “Hoje, Santos acordou ao nível do mar”. Também podemos usar a expressão “em nível” sempre que houver “níveis”: “Esse problema só pode ser resolvido em nível de diretoria”.
Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori e, neste caso, de Josué Fermon.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

ERRO DE PORTUGUÊS (5)

“Eminente” / “Iminente”

Erro: Pedro é uma figura iminente na empresa.

Forma correta: Pedro é uma figura eminente na empresa.

Explicação: Eminente quer dizer notável. Iminente significa prestes a acontecer.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori.

ERRO DE PORTUGUÊS (4)

A meu ver” / “Ao meu ver”

Erro: “Ao meu ver, o evento foi um sucesso”.

Forma correta: “ A meu ver, o evento foi um sucesso”.

Explicação: Não se deve usar artigo nessas expressões, em que o substantivo ver significa “opinião, juízo”: a meu ver, a seu ver, a nosso ver. Também não se usa artigo em estar a par: Estavam todos a par (e não ao par) dos últimos acontecimentos.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

ERRO DE PORTUGUÊS (3)

“A” / “há”

Erro: Trabalho nesta empresa a dez anos.

Forma correta: Trabalho nesta empresa há dez anos.

Explicação: Para indicar tempo passado, usa-se “há”. O “a”, como expressão de tempo, é usado para indicar futuro ou distância. (A empresa fica a dez minutos do centro.)

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori

 

terça-feira, 8 de novembro de 2016

ERRO DE PORTUGUÊS (2)

“Em vez de” / “Ao invés de”

Erro: Ao invés de mandar um e-mail, resolvi telefonar.

Forma correta: Em vez de mandar um e-mail, resolvi telefonar.

Explicação: “Em vez de” é usado como substituição, enquanto a expressão “ao invés de” é usada como oposição.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori.

 

ERRO DE PORTUGUÊS

“São suficientes” / “É suficiente”

Erro: Cento e cinquenta dólares são suficientes para as diárias no exterior.

Forma correta: Cento e cinquenta dólares é suficiente para as diárias no exterior.

Explicação: O verbo ser é invariável quando indicar quantidade, peso, medida ou preço.

Fonte: Revista Exame, com a ajuda de Rosângela Cremaschi e Reinaldo Passadori.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

DECÁLOGO DO OUVIDOR (10)

Acreditar piamente que o seu papel de representante do cidadão comum, mais do que uma procuração de fato, é um sério compromisso em busca da satisfação do reclamante, do aperfeiçoamento do fato reclamado e da otimização da qualidade da instituição em que orgulhosamente é o seu Ouvidor ou sua Ouvidora. Fonte ABO Nacional

terça-feira, 18 de outubro de 2016

DCÁLOGO DO OUVIDOR (9)

Ser competente para ser respeitado. Manter-se permanentemente atualizado, aumentando cada dia o saber. Para isso, é preciso obstinação, devoção ao estudo continuado e dedicação apaixonada ao seu mister, pois só assim suas decisões terão a elevada consideração pelo rigor que elas são elaboradas e pela verdade que elas encerram.

 

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

DECÁLOGO DO OUVIDOR (8)

Ter coragem para decidir. Coragem para afirmar. Coragem para dizer não. Coragem para concluir. Ter coragem para confessar que não sabe. Coragem para pedir orientação de alguém mais experiente. Ter a altivez de assumir a dimensão da responsabilidade dos seus atos e não deixar nunca que suas decisões tenham seu rumo torcido por interesses inconfessáveis. Fonte: ABO Nacional

 

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

DECÁLOGO DO OUVIDOR (7)

Ser honesto e ter vida pessoal correta. É preciso ser honesto para ser justo. Ser honesto para ser imparcial. Só a honestidade confere um cunho de respeitabilidade e confiança. Ser íntegro, probo e sensato. Ser simples e usar sempre o bom senso. A pureza da arte é como a verdade: tem horror ao artifício. Convém evitar certos hábitos, mesmo da vida íntima, pois eles podem macular a confiança de uma atividade em favor de quem irremediavelmente acredita nela. Fonte: ABO Nacional

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

DECÁLOGO DO OUVIDOR (6)

Não aceitar a intromissão de ninguém. Não permitir a intromissão ou a insinuação de ninguém, seja autoridade ou não, na tentativa de deformar sua conduta ou dirigir o resultado para um caminho diverso das suas legítimas e reais conclusões, para não trair o interesse da sociedade e os objetivos da justiça.

 

terça-feira, 4 de outubro de 2016

DECÁLOGO DO OUVIDOR (5)

1.           Ser livre para agir com isenção. Concluir com acerto através da convicção, comparando os fatos entre si, relacionando-os e chegando às conclusões sempre claras e objetivas. Não permitir de forma alguma que suas crenças, ideologias e paixões venham influenciar um resultado para o qual se exige absoluta imparcialidade e isenção. Fonte: ABO Nacional

 

DECÁLOGO DO OUVIDOR (4)

Ter autoridade para ser acreditado. Exige-se também uma autoridade capaz de se impor ao que afirmar e concluir, fazendo calar com sua palavra as insinuações oportunistas. Tudo fazer para que seu trabalho seja respeitado pelo timbre da fidelidade à sua arte, à sua ciência e à tradição. Decidir com firmeza. A titubeação é sinal de insegurança e afasta a confiança que se deve impor em momentos tão delicados. Se uma decisão é vacilante, a arte e a ciência tornam-se fracas, temerárias e duvidosas. Fonte: ABO Nacional.

 

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

DECÁÇOGO DO OUVIDOR (3)

1.           Manter o sigilo exigido. O segredo deve ser mantido na sua relativa necessidade e na sua compulsória solenidade, não obstante os fatos que demandem investigações terem, vez ou outra, suas repercussões sensacionalistas e dramáticas, quase ao sabor do conhecimento de todos. Nos seus transes mais graves, deve o Ouvidor ou Ouvidora manter sua discrição, sua sobriedade, evitando que suas declarações sejam transformadas em ruidosos pronunciamentos com repercussões nocivas. Fonte: ABO Nacional

 

terça-feira, 27 de setembro de 2016

DECÁLOGO DO OUVIDOR (2)

1.           Agir com modéstia e sem vaidade. Aprender a ser humilde. Controlar o afã ao vedetismo. O sucesso e a fama devem ser um processo lento e elaborado na convicção do aprimoramento e da boa conduta ética e nunca pela presença ostensiva do nome ou do retrato nas colunas dos jornais e nos vídeos das tevês. Não há nenhum demérito no fato de as atividades do Ouvidor ou Ouvidora correrem no anonimato, delas tendo conhecimento apenas a administração e as partes interessadas. Fonte: ABO Nacional

 

DECÁLOGO DO OUVIDOR (1)

Ao receber uma reclamação, evitar conclusões intuitivas e precipitadas. Conscientizar-se de que a prudência é tão necessária quanto a produção da melhor e mais inspiradora decisão. Jamais se firmar no subjetivismo e na precipitada presunção para concluir sobre fatos que são decisivos para os interesses dos indivíduos e da sociedade. Concluir pelo que é racional e consensual na prática convencional das ações de um Ouvidor ou Ouvidora. (Fonte: ABO Nacional)

 

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

A USURPAÇÃO DE UM SONHO

Acabo de ser demitido de um trabalho junto aos cerca de 50 hospitais universitários federais que me realizava muito. Na qualidade de Ouvidor Geral da Ebserh/MEC, um dos meus desafios era melhorar a qualidade de atendimento aos cidadãos e cidadãs que buscam nossos hospitais públicos. Sonhei e ainda sonho com isso todos os dias.

A mesma experiência eu tive com a rede de hospitais de câncer no Brasil, (filantrópicos), um dos quais deu meu nome a uma ala do hospital, entre tantas outras homenagens recebidas naqueles anos de Ministério da Saúde.

Acreditem, depois de um trabalho intenso para aperfeiçoar o atendimento aos sofridos usuários dos hospitais, com proposta inovadora de participação social, um substituto eventual do presidente da empresa, de passagem, representante do governo Dilma, simplesmente me demitiu, me fez desempregado. Não houve qualquer preocupação com o resultado ou mesmo o futuro do trabalho desenvolvido nesses quatro anos, aliás, objeto de tese acadêmica que estou concluindo sobre a participação da sociedade nos hospitais universitários federais.

Obras públicas nem sempre precisam de cimento e cal, apenas de sensatez e moralidade. Foi assim a construção da rede de ouvidorias dos hospitais universitários federais que tive a honra de coordenar na companhia de mais de 40 colegas do mais alto gabarito profissional.
Enfim, um sonho desfeito logo agora que o Brasil está melhorando...!

Josué Fermon

sexta-feira, 29 de julho de 2016

A saúde pública tem jeito, sim.

"O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), afirmou nesta quinta-feira (28) que as decisões judiciais que obrigam o poder público a arcar com serviços do sistema de saúde deverão aumentar em R$ 7 bilhões os gastos da área para União, Estados e municípios somente este ano". (noticias.uol.com.br)

Que tal cobrar das 1.445 operadores de planos saúde o serviço prestado aos seus clientes pelo SUS, como manda a lei? Os 50 hospitais universitários federais, todos de referência nacional, poderiam liderar esse processo com assento no Conselho Nacional de Saúde. Apenas uma operadora (Amil) faturou mais de R$ 12 bilhões no ano passado e, vejam só, cresceu mais de 8% segundo a revista Exame.

JOSUÉ FERMON

www.fermon.com.br

sexta-feira, 22 de julho de 2016

A PRIMAZIA DO BEM COMUM

O pai da moderna administração, Peter Drucker, previa que as novas organizações teriam estruturas simples, menos hierárquicas e mais flexíveis nas relações de trabalho (Harvard Business Review, Boston, jan/fev. 88). Haveria pessoas preocupadas em elevar suas atividades a um certo nível criativo e também comprometidas com a excelência nas relações interpessoais. "Como modelo organizacional ele cita, entre outros, o da orquestra sinfônica. Uma combinação de alta especialização individual com coordenação e sincronismo temperados por um caráter artístico" (RAE set/out 92, pg. 18).

Por isso, não basta sermos eficientes, dominarmos a modernidade tecnológica e terminarmos o dia mais assoberbados do que antes. É necessário o compartilhamento de nossas atividades cotidianas, desfazendo núcleos, integrando-nos uns aos outros e humanizando nosso dia a dia, tecendo uma rede em que os gestores são os pontos de ligação, maestros que regem esse imenso desafio de atender a população brasileira no seu legítimo interesse por um serviço de saúde mais humano e melhor.

Nessa trama, dividir informações é fortalecer os laços na busca do bem comum para que todos sejamos vitoriosos.

 O Brasil agradece.