sexta-feira, 14 de maio de 2010

WOKSHOP EM BRASÍLIA: CENTRAL DE PARECERES, PAGAMENTO POR DESEMPENHO E GESTÃO DA SINISTRALIDADE

A melhor maneira de conhecer, controlar e organizar os atendimentos aos clientes de uma operadora de plano de saúde é trazer para “dentro de casa” uma estrutura bem pensada, com resultados positivos em curto espaço de tempo.

Esta é uma das propostas do Workshop “Ferramenta e Ações para a Gestão da Sinistralidade” que será realizado em Brasília no próximo dia 8 de junho, das 8 às 12:30 horas.

Conheça a metodologia para implantar programas de custos efetivos de gerenciamento da saúde e também como estruturar um centro de prevenção e promoção da saúde eficiente, desenvolvendo projetos com os incentivos da ANS.

Outro tema do workshop será como funciona o modelo de remuneração médica baseada na performance e o resultado brasileiro que está sendo implantado em várias operadoras de saúde.

Saiba também o que empresas como NAGIS, ECOM, POSITIVO Informática e MICROSOFT  fizeram. Veja como a Unimed Juiz de Fora conseguiu implementar ações simples para redução da sinistralidade, que resultaram em economia de milhões de reais.

Ao final, será o lançamento nacional da CENTRAL DE PARECERES, um serviço que faz a intermediação com médicos especialistas no Brasil e no mundo para emissão de pareceres que subsidiam tecnicamente a auditoria nos planos de saúde.

Mais informações: www.nagis.com.br

Josué Fermon é Consultor em Saúde Suplementar

www.fermon.com.br

 

domingo, 9 de maio de 2010

SEXO CINCO VEZES, HEIN? QUEM DIRIA!

Cada vez me convenço de que as meninas que andam rodando bolsinhas por aí, têm tudo a ver com a saúde de muitos brasileiros.

Depois que o ministro da saúde sugeriu sexo 5 vezes por semana para evitar o risco cardiológico, a gente se pergunta se não é hora de regulamentar a profissão dessas garotas, porque nem sempre nossas senhôras (o acento circunflexo é proposital) vão concordar com a medida terapêutica.

O que os sessentões vão fazer para atender à prescrição médica do ministro, quando não encontrar tanta disposição em casa?

O ministro está certo de que sexo é uma atividade de tirar o fôlego e evita problemas no coração, mas com sérios efeitos colaterais que são problemas no casamento, ainda que o sistema de saúde financie o “tratamento”.

Sensato mesmo é a atenção primária à saúde que tanto nos falta. Quando tivermos os postos de saúde funcionando integralmente como porta de entrada no sistema de saúde pública, aí vamos ver que ninguém vai querer ir a hospital, porque a maioria dos problemas vai ser resolvida no posto perto de casa.

As operadoras de saúde entram nessa, credenciando clínicas de contenção, ou seja, ambulatórios de regulação médica que referenciam seu pacientes para as unidades mais complexas apenas quando necessário.

Desta forma, estará de volta o velho conceito do “médico de família” que agora passa a ser uma equipe multidisciplinar que conhece cada um dos seus assistidos.

Sexo não é tudo!

Josué Fermon é Consultor em Saúde Suplementar

www.fermon.com.br/