1. Manter o sigilo exigido. O segredo deve ser mantido na sua relativa necessidade e na sua compulsória solenidade, não obstante os fatos que demandem investigações terem, vez ou outra, suas repercussões sensacionalistas e dramáticas, quase ao sabor do conhecimento de todos. Nos seus transes mais graves, deve o Ouvidor ou Ouvidora manter sua discrição, sua sobriedade, evitando que suas declarações sejam transformadas em ruidosos pronunciamentos com repercussões nocivas. Fonte: ABO Nacional
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
DECÁÇOGO DO OUVIDOR (3)
terça-feira, 27 de setembro de 2016
DECÁLOGO DO OUVIDOR (2)
1. Agir com modéstia e sem vaidade. Aprender a ser humilde. Controlar o afã ao vedetismo. O sucesso e a fama devem ser um processo lento e elaborado na convicção do aprimoramento e da boa conduta ética e nunca pela presença ostensiva do nome ou do retrato nas colunas dos jornais e nos vídeos das tevês. Não há nenhum demérito no fato de as atividades do Ouvidor ou Ouvidora correrem no anonimato, delas tendo conhecimento apenas a administração e as partes interessadas. Fonte: ABO Nacional
DECÁLOGO DO OUVIDOR (1)
Ao receber uma reclamação, evitar conclusões intuitivas e precipitadas. Conscientizar-se de que a prudência é tão necessária quanto a produção da melhor e mais inspiradora decisão. Jamais se firmar no subjetivismo e na precipitada presunção para concluir sobre fatos que são decisivos para os interesses dos indivíduos e da sociedade. Concluir pelo que é racional e consensual na prática convencional das ações de um Ouvidor ou Ouvidora. (Fonte: ABO Nacional)
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
A USURPAÇÃO DE UM SONHO
Josué Fermon
sexta-feira, 29 de julho de 2016
A saúde pública tem jeito, sim.
"O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), afirmou nesta quinta-feira (28) que as decisões judiciais que obrigam o poder público a arcar com serviços do sistema de saúde deverão aumentar em R$ 7 bilhões os gastos da área para União, Estados e municípios somente este ano". (noticias.uol.com.br)
Que tal cobrar das 1.445 operadores de planos saúde o serviço prestado aos seus clientes pelo SUS, como manda a lei? Os 50 hospitais universitários federais, todos de referência nacional, poderiam liderar esse processo com assento no Conselho Nacional de Saúde. Apenas uma operadora (Amil) faturou mais de R$ 12 bilhões no ano passado e, vejam só, cresceu mais de 8% segundo a revista Exame.
JOSUÉ FERMON
www.fermon.com.br
sexta-feira, 22 de julho de 2016
A PRIMAZIA DO BEM COMUM
quarta-feira, 27 de junho de 2012
INOVAÇÃO NA GESTÃO DE HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS
Há quase meio século o conceito de cuidado com a saúde foi magistralmente organizado pelos pesquisadores Leavell e Clark (*), que estabeleceram os níveis de prevenção de doenças, desde a fase pré-patogênica: prevenção primária (Promoção da saúde), prevenção secundária (Diagnóstico precoce, imunização e agravos clínicos) e prevenção terciária (Controle de doenças crônicas), lembrando que o risco à saúde do indivíduo tem três componentes distintos: a genética, o meio ambiente e o estilo de vida, aí incluída nos dias atuais a educação de trânsito.
Os esforços para melhorar o sistema de saúde no Brasil até há pouco tempo se concentraram no cuidado médico, quer seja em campanhas e programas específicos (saúde da mulher, luta contra a AIDS, saúde na escola, vacinação, etc.), quer seja na edificação de unidades assistenciais onde é consumida a maior parte dos gastos em saúde.
Quando discutimos a implantação de um hospital terciário, de alta complexidade e voltado não só para a assistência à saúde, mas também para o ensino e a pesquisa, é comum esperarmos que a preocupação com o quadro epidemiológico da região seja de outros entes públicos (autoridades municipais e estaduais).
No meu entender, sobretudo quando se trata de um hospital universitário, dado o seu caráter de ensino e pesquisa, precisaríamos traçar algumas ações de interesse direto da comunidade, incluindo o mapeamento clinico-epidemiológico do público alvo. Essas ações transcendem os limites do hospital e se apresentam como extensão universitária de fato.
A proposta seria escolher através de convênio com o governo local, postos de saúde estratégicos que funcionariam como centros de regulação médica e porta de entrada do hospital universitário.
Isso pouparia a instituição do afluxo de pacientes em situações meramente ambulatoriais que poderiam ser resolvidas nos serviços de atenção primária. Com efeito, a capacidade de solução desses problemas chega a ser superior a 90% dos casos, quando os postos estão devidamente qualificados e equipados.
Na gestão desses serviços assistências primários, haveria programas de ensino e pesquisa, assim como, a aferição da demanda classificada por grupos diagnósticos. Em atividade de ensino no campo ambulatorial, lá também estariam os residentes de medicina, de enfermagem e das outras profissões de atenção à saúde, tais como psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, farmacêuticos, etc.
Horário de academia. Não precisa dizer que a oferta da atenção primária no período de 6:00h às 22:00h, seria, além de inovadora, definitiva na obtenção de resultados satisfatórios para o hospital e para a população em geral, com enorme ganho político-institucional.
- Ah, mas isso ficaria muito caro! Será? Alguns dizem que não, depois de aferido o resultado final do exercício.
(*) Hugh Rodman Leavell, Edwin Gurney Clark, da Harvard School of Public Health e da Columbia School of Public Health, respectivamente.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
O CUSTO DA DESCONFIANÇA ENTRE OPERADORAS, PRESTADORES E USUÁRIOS.
Continuamos assistindo à preocupação das operadoras com o custo dos prestadores de serviços, ao mesmo tempo em que vemos um número de usuários cada vez maior, insatisfeito com o seu plano de saúde.
Não é possível entender quando uma enfermeira que faz regulação ou a chamada auditoria prospectiva proíba o fornecimento pelo prestador, de um antibiótico prescrito pelo médico assistente, levando aquele paciente à internação em UTI por conta do agravamento de seu quadro clínico.
Obviamente, o custo e a insatisfação do usuário vão aumentar com internação hospitalar desnecessária e a desconfiança contra o seu plano vai persistir. A enfermeira, que pertence ao órgão pagador, determinou e pronto, fim de conversa. Depois ela mostra em seu relatório o quanto o setor de auditoria economizou, negando aquele serviço, material ou medicamento.
E aí? Como ficam o respeito à soberania médica e ao plano de cuidados elaborado previamente para tratar em domicílio aquele paciente e seus problemas?
É o lenga-lenga de sempre: não dá mais para o nosso sistema de saúde continuar se preocupando apenas com o caixa da empresa, esquecendo seu foco principal que é o cliente. É prejuízo na certa!
A preocupação com os gastos deve existir, sim, mas está comprovado que ao se preocupar com a saúde dos seus beneficiários as operadoras ganham muito mais em satisfação e qualidade de vida de quem lhes paga e no final das contas é mais econômico, também.
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quarta-feira, 23 de junho de 2010
CENTRAL DE PARECERES - SEGUNDA OPINIÃO MÉDICA
Não se sabe quantos partos cesarianos, quantos úteros arrancados e quantos outros procedimentos cirúrgicos são feitos desnecessariamente no Brasil.
Com consultas curtas e sem ouvir adequadamente os pacientes, é necessário que haja mecanismos de proteção para evitar internação ou cirurgia quando existir outras possibilidades de tratamento.
Cada caso é um caso, mas as operadoras de planos de saúde e as auditorias médicas sabem o quanto isso custa, quando precisam fornecer uma autorização ou analisar uma conta médica baseada na história clínica do paciente.
A Universidade de Cornell (EUA) analisou os resultados da segunda opinião médica e concluiu que 27,6% dos pacientes não tinham confirmação cirúrgica, sendo que 82% desses últimos não foram submetidos a cirurgia após seis meses de seguimento e 77,9% continuaram sem a cirurgia após um ano.
Essa economia se estende aos exames de patologias: em revisão de lâminas, o custo/benefício de cada US$ 1,00 investido representou uma economia de US$ 1,91, transformando diagnósticos malignos
Portanto, a Central de Pareceres é muito bem vinda por aqueles planos de saúde que buscam um diferencial de mercado com redução de custos, checando auditorias médicas, dispensando internações e exames desnecessários. Procure-nos para mais informações.
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sexta-feira, 14 de maio de 2010
WOKSHOP EM BRASÍLIA: CENTRAL DE PARECERES, PAGAMENTO POR DESEMPENHO E GESTÃO DA SINISTRALIDADE
A melhor maneira de conhecer, controlar e organizar os atendimentos aos clientes de uma operadora de plano de saúde é trazer para “dentro de casa” uma estrutura bem pensada, com resultados positivos em curto espaço de tempo.
Esta é uma das propostas do Workshop “Ferramenta e Ações para a Gestão da Sinistralidade” que será realizado em Brasília no próximo dia 8 de junho, das 8 às 12:30 horas.
Conheça a metodologia para implantar programas de custos efetivos de gerenciamento da saúde e também como estruturar um centro de prevenção e promoção da saúde eficiente, desenvolvendo projetos com os incentivos da ANS.
Outro tema do workshop será como funciona o modelo de remuneração médica baseada na performance e o resultado brasileiro que está sendo implantado em várias operadoras de saúde.
Saiba também o que empresas como NAGIS, ECOM, POSITIVO Informática e MICROSOFT fizeram. Veja como a Unimed Juiz de Fora conseguiu implementar ações simples para redução da sinistralidade, que resultaram em economia de milhões de reais.
Ao final, será o lançamento nacional da CENTRAL DE PARECERES, um serviço que faz a intermediação com médicos especialistas no Brasil e no mundo para emissão de pareceres que subsidiam tecnicamente a auditoria nos planos de saúde.
Mais informações: www.nagis.com.br
www.fermon.com.br